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O processo de Reestruturação do Senado Federal iniciado em março de 2009 foi concluído em agosto de 2011. O primeiro relator da subcomissão da CCJ que analisa o projeto resultante, senador Tasso Jereisati (PSDB-CE), classificou como "altamente qualificado" o trabalho realizado pela FGV. O projeto final, entregue a Senado pela FGV é revolucionário e poderia trazer para os cofres públicos uma grande economia. 

Segue alguns números: redução de 110 diretorias para 4; redução de 3627 funções comissionadas para 925; redução de custo direta de aproximadamente R$ 450 milhões/ano. 

Com a redução da estrutura esperava-se um fluxo organizacional mais eficaz e com melhores resultados. A implantação iria exigir que a direção do Senado indique para as diretorias profissionais comprometido com a mudança e alinhados com os novos tempos de um novo Senado Federal. A reestruturação do Senado proposta pela FGV foi coordenada pelo Prof. Marcus Vinicius Rodrigues, com a direção do Prof. Bianor Cavalcanti, e contou com uma equipe de alto nível técnico: Prof. Frederico Lustosa, Prof. Gilnei Mourão, Profa. Rosangela Alves, Profa. Silvia Butters e Prof. Augusto Paulo.

Infelizmente no inicio de 2012 o próprio Senado Federal decidiu não implantar o projeto em sua totalidade. 
A parte implantada, segundo o Jornal do Senado de 23 de maio de 2013, deveria apresentar “uma contenção de gastos a R$ 316 milhões até 2014”.
A sociedade brasileira lamenta, diante dos benefícios que o mesmo poderia trazer na redução de custos, transparência e agilidade organizacional a essa casa legislativa.

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